Uma nova romancista no olho do furacão
|
Escrito por Yasmin Taketani |
Para além das “crises” e de olho nas transformações
|
Escrito por Schneider Carpeggiani |
Um confessionário sem qualquer tipo de redenção
|
Escrito por Yasmin Taketani |
“A literatura é tão potente quanto a ciência e a religião”
|
Escrito por Yasmin Taketani |
“Já não é o nosso desejo que nos move até o fim”
|
Escrito por Yasmin Taketani |
O estranho lugar que ainda ocupa a obra de Leminski
|
Escrito por Yasmin Taketani |
A literatura como uma armadilha a ser construída
|
Escrito por Yasmin Taketani |
“Estamos na vida, mas dela pouco conhecemos”
|
Escrito por Yasmin Taketani |
“A morte da minha mãe quase me matou. Você sabe”
|
Escrito por Schneider Carpeggiani |
“É fato: os escritores mortos escrevem junto aos vivos”
|
Escrito por Yasmin Taketani |
Um autor fora da zona de conforto
|
Escrito por Luís Henrique Pellanda |
Pelo sonho de escrever um romance traduzido
|
Escrito por Luís Henrique Pellanda |
O acerto de contas ficcional de um eterno retirante
|
Escrito por Schneider Carpeggiani |
“Penso no leitor que sou eu mesmo. Esse leitor é universal”
|
Escrito por Luís Henrique Pellanda |
“Ainda não temos uma literatura policial brasileira”
|
Escrito por Luís Henrique Pellanda |
“Não é fuga. É busca. Da dor. Da ressensibilização”
|
Escrito por Talles Colatino |
“Espero que esse livro nos ajude a morrer menos”
|
Escrito por Luís Henrique Pellanda |
Algumas incertezas em meio ao aroma de café e nicotina
|
Escrito por Carol Almeida |
Um autor entre os acertos e as falácias típicas da memória
|
Escrito por Luís Henrique Pellanda |
O cronista que escanteou para longe o romancista
|
Escrito por Schneider Carpeggiani |