Enquanto James Joyce não estava me olhando
|
Escrito por Caetano W. Galindo |
Sobre o uso de máquinas para fins de mundo
|
Escrito por Débora Ferraz |
Sobre a criança que há em cada palavra
|
Escrito por Julián Fuks |
Há 10 dias uma conhecida ligou no meio da noite
|
Escrito por Maria Valéria Rezende |
De quando chega a hora do romance
|
Escrito por Simone Campos |
Ao escrever a biografia do meu biógrafo
|
Escrito por Silviano Santiago |
Para saber onde as histórias começam
|
Escrito por Carola Saavedra |
Que o psicopata saiba guiar bem esse romance
|
Escrito por Raphal Montes |
Quando Orson Welles rompeu o meu bloqueio
|
Escrito por Antônio Xerxenesky |
A ficção não é uma simples reflexão da vida
|
Escrito por Wellington de Melo |
Haverá luz no fim de tudo após o apagão?
|
Escrito por Marcelino Freire |
De quando só conseguia pensar no boi
|
Escrito por Ana Paula Maia |
O Cabelo e a questão por trás do Romance
|
Escrito por Juan Pablo Villalobos |
De quando a “realidade” toma posse
|
Escrito por Rodrigo Garcia Lopes |
Diante de um edifício que sugere sonhos
|
Escrito por Andréa Del Fuego |
O melhor conselheiro do autor: a gaveta
|
Escrito por Luis Vilela |
Sobre todas as escolhas que nós fazemos
|
Escrito por Bruno Liberal |
A infância sob influência de Bandeira
|
Escrito por Urariano Mota |
A criação está zoando pelos seus ouvidos
|
Escrito por Antonio Geraldo |
A máquina como um objeto da memória
|
Escrito por Miguel Sanches Neto |