"olho muito tempo o corpo de um poema"
|
Escrito por Gianni Paula de Melo. Ilustração: Janio Santos |
O que escapa aos livros de História
|
Escrito por Julya Vasconcelos |
Ida e volta começam a ficar parecidas
|
Escrito por Carol Almeida |
Ostia-Casarsa
|
Escrito por Ricardo Domeneck |
Os clarões que Pasolini acendeu
|
Escrito por Fernando Monteiro |
"Esquecer é matar"
|
Escrito por Igor Gomes |
Vira gente
|
Escrito por Luís Henrique Pellanda |
SILÊNCIO E CRIAÇÃO EM GILVAN LEMOS
|
Escrito por Raimundo Carrero |
O escritor como expectativa da vida social
|
Escrito por Juliana Bratfisch |
Ronaldo escuta os fantasmas da casa
|
Escrito por Schneider Carpeggiani |
Crise: O lide de todas as revoluções
|
Escrito por Carol Almeida |
A iconografia de alguém que foi caindo
|
Escrito por Talles Colatino |
Estimada Senhora H,
|
Escrito por Carol Almeida (fotos: Pio Figueiroa) |
Pânico narrativo
|
Escrito por Priscilla Campos |
A insustentável existência do outro
|
Escrito por Carol Almeida |
“O Pantanal – pensei na minha pressa de jornalista – é Manoel”
|
Escrito por José Castello |
Umas 3 ou 4 coisas sobre o maior contista do Brasil
|
Escrito por Ronaldo Bressane |
Sobre a beleza do texto que “desafina”
|
Escrito por Schneider Carpeggiani |
Oh minha honey baby, baby, baby
|
Escrito por Priscilla Campos |
Quando abri os olhos, vi o vulto de uma mulher
|
Escrito por Schneider Carpeggiani |